Sabem o que fica bem com a minha nova camisa preta? Um baralho de cartas. Pareço o Luís de Matos.
De facto está um bocado american psycho, mas isso não é necessariamente mau. No meu livro, o Patrick Bateman é boa onda.
Acontece que o Patrick Bateman nunca se deixaria fotografar com um cartão visa na mão a vender pins. Visas na mão de Bateman só para pagar um belo jantar a uma gaja boa num restaurante fancy. Já lhe disse que simpatizo muito com o Bateman?
De um ponto de vista clínico, presumo. Tipo, ele é fixe e tal mas não bate bem da bola.
De Maria Albertina a 3 de Fevereiro de 2008 às 11:27
O gosto pelo preto. A magia. Patrick Bateman. O lado romancista. Hum… A mim, já não me engana! O Brockston é na realidade o Christian Bale e usa um pseudônimo alemão para escrever na língua lusa (muito bem, aliás, por isso é que não pode ser portugês!) tudo o que o atormenta e não pode deitar cá para fora enquanto figura pública!
Tal qual uma Pocahontas, estou rendida e já nem quero saber do Colin Farell.
Seu matreiro, hein!
Não confirmo nem desminto.
De Maria Albertina a 3 de Fevereiro de 2008 às 12:34
You don't need to!
Potente também a sua música.
Se me permite: gostava mais da cor que anteriormente tinha na data e na assinatura.
Não sei explicar, não há razões objectivas. Por que razão adoro o Edward Hopper?
Dos quadros ou do Hopper em si?
Dos quadros. Nestas coisas, raramente me interessa o homem, apenas o artista, ou melhor, a obra de arte. Caso contrário, como adorar o Borges ou uns quantos compositores russos?
Tem razão. O Borges não era lá muito bem apessoado. Já o Christian Bale, é um pão.
Esclarecimento: por acaso, mas só por acaso, eu não punha reticências ao Borges e a alguns russos - enquanto homens - do ponto de vista jeitosístico, mas ideológico. Quanto ao Bale, admito que é muito jeitoso e até ponho um ponto de exclamação!
De Maria Albertina a 3 de Fevereiro de 2008 às 23:18
Se é! E essa música aí, bem que podia pertencer à banda sonora do American Psycho. Com esta é que comprovou a minha teoria. Adequa-se na perfeição. Pena não estar incluída! Paciência, temos que nos contentar com aquilo que temos, o que já não é mau.
De
Paula a 4 de Fevereiro de 2008 às 10:08
E saber a chave do Totoloto, como o Luís de Matos? Não?
É que dava jeito.
Bjs!
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